Que vantagem um livro me daria?

Nas minhas “falanças” por aí, em especial quando tenho gurizada me escutando, defendo sempre a leitura como um hábito; em especial, aquela dedicada aos livros.

Ah, mas ler livro, em meio a toda essa internet, Netflixes, games, redes… que vantagem um livro me daria? Resposta rápida: a imaginação!

Estimular nossos cerebrozinhos para que pensem por eles mesmos, ao invés de se robotizar ganhando a informação toda pronta. Para que possam imaginar os lugares, os rostos, para que sintam os sabores, os perfumes, as sensações que as tramas contadas querem nos trazer. Ler para expandir nossas mentes, isso os livros conseguem como nenhuma modernidade faz. E, como bônus, ainda nos ajudam a escrevermos melhor, a falarmos melhor, e incorporarmos novo vocábulos, nunca dantes pensados, em meio aos atuais “vc”, “tôaki”, “blz”… beleza?!!

Assim, respondendo a velha máxima do “Ah, mas é que eu não tenho tempo” – e ai de mim, se disser para cortar uns minutinhos do Instagram –, segue aqui uma receita simples e fácil: uma página por dia.

Apenas, uma página por dia. Comece como disciplina e veja isso se transformar em um imenso prazer.

Os fantasmas nos divertem

Escrevi primeiro que ler é bom, e escrevo agora que ler o que é bom, é ainda melhor! E aqui vou revelar uma falta grave minha, que pretendo reparar urgentemente. Trata-se de ter me passado em branco a leitura do clássico O Fantasma de Canterville, de Oscar Wilde.

Sorte a minha que tenho um pai muito bem lido e sempre disposto a indicar algo que me instrua e divirta, e que, rapidamente, fez o conto satírico de Wilde virar topo de minha lista de próxima leitura.

Ah, mas buscar Oscar Wilde no baú… que coisa mais antiga. Ah, pois é; mas aposto que muita gente fez Fantasma & Cia, filme da Netflix, entrar na lista dos 10 mais. E, se não se equivocam as “confabulâncias” que fiz com o Armandão, creio que o roteirista do novíssimo lançamento, também deve ter cruzado em uma biblioteca do passado, para trazer de lá alguma inspiração para sua obra presente.Esse livro vale muito mais que uma página por dia.

Quando o “querer”, encontrar o “poder”

Em tempos de “South Summit”, mentorias (que suscederam os “coachings”), inovação, tecnologia, pensamento livre-leve-solto, me paro a pensar nos limites. Sim, os limites, as garras, as algemas, as correntes, as amarras. Não, não é conversa pessimista, é só uma intenção de pedir atenção para uma realidade, que pode frear os sonhos.

Empreendedores natos geralmente são criativos, são ágeis, querem ver suas ideias florescerem. E esses cenários, acima mencionados, só estimulam ainda mais para que possam sonhar alto e vislumbrar seus projetos acontecendo e se tornando realidade potencialmente agregadora aos mercados. Mas isso só acontecerá se forem dadas as condições para que suas ideias aconteçam.

Reforço, não estou apontando dedo a ninguém, apenas me permito fazer esse lembrete para “os que estão em casa”, hoje: lembrem de permitir que nossos empreendedores não esmoreçam por falta de agilidade de quem “despacha”; que não se frustrem por não encontrarem “regras claras” no jogo que pretendem entrar; para que não voltem desses eventos – tão estimulantes –, cheios de vontade, e acabem dando com o nariz em portas trancadas pela morosidade e por processos equivocados que teimam em se perpetuar.

Ao que me consta, os diagnósticos já foram feitos. Resta saber se os remédios, de sabor nem sempre tão “pediátrico”, serão aplicados. Torço para que sim.

Carregando matéria

Conteúdo exclusivo!

Somente assinantes podem visualizar este conteúdo

clique aqui para verificar os planos disponíveis

Já sou assinante

clique aqui para efetuar o login

Veículo roubado na Região Metropolitana é encontrado abandonado no acostamento em São Vicente do Sul Anterior

Veículo roubado na Região Metropolitana é encontrado abandonado no acostamento em São Vicente do Sul

Homem morre após levar choque elétrico na região oeste de Santa Maria Próximo

Homem morre após levar choque elétrico na região oeste de Santa Maria

Geral